Recursos Humanos

O desenvolvimento de novas tecnologias tem ocorrido mais rapidamente que a formação de pessoal qualificado para atuar no mercado de trabalho. Para tentar conter essas diferenças, empresas investem cada vez mais em sistemas de treinamento a distância.

“No decorrer dos últimos 20 anos, em que a era industrial gradativamente cede espaço à era do conhecimento, temas tais como capital intelectual, organizações de aprendizagem e atividades intangíveis vêm contribuindo para o aumento da importância do aprendizado contínuo e destacam a gestão do conhecimento”, observa a diretora da empresa de educação a distância Universinet, Cecília Cariboni.

A companhia desenvolve métodos de treinamento a distância, sem que a empresa que utiliza o serviço tenha que locomover os funcionários a outro local. O custo para uma empresa de 200 funcionários com sede em diversas capitais brasileiras para treinar toda equipe é de aproximadamente R$ 96 mil.

 

http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/treinamento-a-distancia-e-opcao-para-qualificar-funcionarios/12953/

No exercício de minha profissão como administradora, experimento diariamente esta engenhosa missão de motivar pessoas…

No exercício de minha profissão como administradora, experimento diariamente esta engenhosa missão de motivar pessoas… Acreditem, é tão difícil quanto desafiador a arte, podemos assim denominar, de gerar, impulsionar, fazer brotar nas pessoas à vontade e porque não a necessidade de fazer algo.

Pois bem, num primeiro momento é essencial estar motivado, sentir-se impulsionado para então despertar o mesmo em sua equipe. E esta motivação tem que ser verdadeira, sincera. Tem que estar fundamentada em suas palavras e ações. Tem que estar estampada em seu rosto e no seu bom dia quando chega ao trabalho, quando olha nos olhos de sua equipe e realmente deseja que o dia seja de sucesso pra todos.

Continuando, além de estar motivado, você tem que ter objetivos e metas para serem alcançadas por sua equipe para que possa gerar o esforço, a motivação. E este objetivo, tem que ser ético, tem que estar voltado para o bem, pois, mas cedo ou mais tarde você terá que exigir algo mais que a dedicação burocrática de sua equipe… Porém se o objetivo não for legítimo… Certamente haverá rupturas, e você não chegará lá.

A arte de motivar exige na verdade que você descubra a válvula que cada um de nós tem e que será acionada quando conseguirmos alcançar os sentimentos que movem as pessoas. Sim, a motivação vem de dentro, existe um impulso exterior, mas este fogo que nos move a fazer, pensar e agir de determinada forma, está dentro de cada um…

É também um exercício contínuo, diário, incessante. Este fogo deve ser alimentado constantemente, ainda que o ambiente mude, ainda que os ventos não sejam tão favoráveis, ou ainda que se tenha pensado ter conseguido. Todo ser humano precisa de novos desafios, e os desafios são alcançados com motivação.

A motivação em uma equipe pode ser altamente contagiosa, mas necessariamente precisa estar enraizada nas lideranças. É sempre da liderança que brotará a primeira brisa rumo a tempestade que se forma até alcançarmos o topo, seja do que for.

Ser, estar motivado para algo é transmitir confiança de que ainda que seja árdua a tarefa, temos disposição, conhecimento, estrutura e garra para realizá-la.

Motivar é acima de tudo transmitir com o olhar, com auxílio, as palavras e as ações de que o resultado recompensará, é estar junto, trabalhar junto, é dar as mãos, segurar, erguer se for necessário.

Sim, é árdua a tarefa, mas é bela arte, e não há nada mais gratificante que acompanhar o crescimento de um ser humano, perceber que as brasas daquele fogo interior estão acesas, e que assim o mundo continua girando.

Saudações Otimistas,

Nádia Kristina Costa de Sousa

Publicação: http://www.paralerepensar.com.br – 21/10/2005

O mundo corporativo sofreu nos últimos anos uma enxurrada de programas de treinamento classificados de “outdoor training” .

 
Desenvolvimento, treinamento ou entretenimento?
O mundo corporativo sofreu nos últimos anos uma enxurrada de programas de treinamento classificados de “outdoor training” . Mas o como se aplica e se conduz uma atividade experiencial ao ar livre são os grandes diferenciais.

O mundo corporativo sofreu nos últimos anos uma enxurrada de programas de treinamento classificados de “ao ar livre”, “outdoor training” e algumas outras denominações mais audaciosas, mas sempre com o mesmo intuito: levar pessoas e equipes a praticar uma atividade ao ar livre como ferramental no processo de desenvolvimento interpessoal. Até aí tudo bem, não fosse o despreparo e riscos que estes programas incluem no pacote.
O despreparo aqui não pode ser apenas atribuído aos profissionais desta área, mesmo porque, infelizmente, poucas pessoas podem ser denominadas com tal título neste meio. E isto acontece pela própria informalidade que, culturalmente, insistimos em aceitar. O fato de existir uma atividade que já movimenta alguns milhões de reais por ano e envolve outros milhares de pessoas deveria ser suficiente para que algum órgão público criasse uma forma de regulamentação, principalmente quando esta atividade envolve riscos à integridade física e emocional.
Ao contrário, o que vemos são pessoas inexperientes aproveitando-se da inexistência de leis e regras, se equipando de conceitos e materiais disponíveis em qualquer esquina, para exercitar suas inabilidades com grupos de grandes e médias empresas, seduzidas pelo apelo da atividade ao ar livre.

 O despreparo neste caso é também dos profissionais que encomendam estes serviços. Despreparados por não conhecer a metodologia e por negociar quantidade ao invés de qualidade, acabam, em sua maioria, recebendo entretenimento no lugar do treinamento que encomendaram.
Este resultado muitas vezes frustrante gera, no médio/longo prazo, uma desconfortável crise de credibilidade que afeta tanto aqueles que estão profissionais como aqueles que realmente o são.

Esta indústria relativamente nova no Brasil ainda sofrerá muito com este despreparo e descrédito até que processos, empresas e profissionais sejam regulamentados oficialmente. Esta é uma evolução que ocorrerá mais cedo ou mais tarde, assim como em outros países que passaram por este mesmo processo. É uma conseqüência que esperamos que ocorra por exigência de qualidade, segurança e resultados por parte dos que compram estes serviços e não por alguma fatalidade.
Infelizmente, alguns países só tomaram consciência da real necessidade desta regulamentação, depois que já era tarde demais. Uma mistura de irresponsabilidade com inexperiência, em programas experienciais ao ar livre, podem ocasionar acidentes tanto físicos como emocionais irreversíveis.

O divisor de águas – Há uma linha muito tênue que separa um programa de desenvolvimento comportamental ao ar livre de um evento com dinâmicas divertidas. Muitas vezes esta linha também separa uma experiência positiva e marcante que leva ao aprendizado, de uma experiência negativa e marcante que leva a um trauma. As evidências tanto de um como de outro já existem aqui no Brasil e em vários países do mundo. Basta uma pequena busca na internet para encontrar centenas de trabalhos acadêmicos publicados que fundamentam os conceitos básicos, a aplicabilidade e os resultados do método experiencial.
Querer implementar regras que não permitam o amadorismo numa atividade que pode ser muito importante no processo de mudança de comportamentos, principalmente numa sociedade como a nossa, é um passo importante a ser dado. A metodologia experiencial é um processo de educação alternativa, existente e aplicado em todo o mundo há mais de 70 anos.

Um dos primeiros programas experienciais ao ar livre oferecidos comercialmente foi desenvolvido durante a segunda guerra mundial com o objetivo de simular desafios que ajudassem a desenvolver a auto-estima e a confiança de jovens da marinha britânica. Desde então programas deste tipo só têm evoluído, gerando a profissionalização neste mercado e uma amplitude em sua aplicabilidade. Já existem casos de sucesso na utilização da ferramenta experiencial inclusive com objetivos terapêuticos. Seu uso na recuperação e inclusão social de jovens e até mesmo no tratamento de dependências tóxicas são alguns exemplos.
Entretenimento x programa de desenvolvimento – O como se aplica e o como se conduz uma atividade experiencial ao ar livre são os grandes diferenciais com os quais as empresas que compram este serviço deveriam estar preocupadas.

A qualidade conceitual e a administração dos riscos são também quesitos essenciais na avaliação. Mas o que vai diferenciar um processo educacional de um recreacional é justamente a capacidade que o profissional que o aplica tem para conduzir os participantes a refletir sobre a experiência que tiveram. É esta reflexão e a sua transferência para a realidade que fazem toda a diferença no resultado. Se as pessoas que participam de programas deste tipo, voltam para suas mesas de trabalho no dia seguinte com a sensação de que fizeram algo, quando muito, interessante, elas participaram de um programa de entretenimento.

Quando as pessoas refletem e transformam uma experiência lúdica ao ar livre em algo significativo para elas, que gere algum tipo de aprendizado que possa ser aplicado ao seu desenvolvimento pessoal e/ou profissional, elas então participaram de um programa de desenvolvimento com fundamentos experienciais.
Um programa experiencial bem desenhado, aplicado e conduzido, nada mais é do que uma experiência positivamente marcante em nosso córtex.

 A forma como esta experiência se transforma em uma mensagem aplicável ao nosso dia-a-dia social ou corporativo está nas mãos dos chamados facilitadores experienciais, ou a quem temos o orgulho de intitular como profissionais deste mercado. Estes sabem com certeza, diferenciar um programa de treinamento e desenvolvimento comportamental de um programa de lazer e churrasco com os colegas de trabalho.

Julio Bin , bacharel em Administração de Empresas com PGC em Marketing e membro da AEE ( Association for Experiential Education ) e EBTD ( Experience Based Training and Development ), sócio-diretor da Gecko Outdoor Consulting , uma das empresas pioneiras no treinamento e desenvolvimento experiencial ao ar livre para corporações.

http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=oan2ejsae


Veja como pode ser simples planejar e fazer apresentações de sucesso. Acompanhe passo a passo um conjunto de regras que irão ajudá-lo a falar
em público com segurança e desembaraço.

Faça de suas apresentações um sucesso
Veja como pode ser simples planejar e fazer apresentações de sucesso. Acompanhe passo a passo um conjunto de regras que irão ajudá-lo a
falar em público com segurança e desembaraço.
1. A naturalidade pode ser considerada a melhor regra da boa comunicação
Se você cometer alguns erros técnicos durante uma apresentação em público, mas comportar-se de maneira natural e espontânea tenha certeza
 de que os ouvintes ainda poderão acreditar nas suas palavras e aceitar bem a mensagem. Entretanto, se usar técnicas de comunicação, mas
apresentar-se de forma artificial, a platéia poderá duvidar das suas intenções. A técnica será útil quando preservar suas características e respeitar
 seu estilo de comunicação. Apresentando-se com naturalidade, irá se sentir seguro confiante e suas apresentações serão mais eficientes.

2. Não confie na memória – leve um roteiro como apoio
Algumas pessoas memorizam suas apresentações palavra por palavra imaginando que assim se sentirão mais confiantes. A experiência demonstra
que, de maneira geral, o resultado acaba sendo muito diferente. Se você se esquecer de uma palavra importante na ligação de duas idéias, talvez se
 sinta desestabilizado e inseguro para continuar. O pior é que ao decorar uma apresentação você poderá não se preparar psicologicamente para falar
de improviso e ao não encontrar a informação de que necessita, ficará sem saber como contornar o problema. Use um roteiro com as principais etapas
 da exposição, e frases que contenham idéias completas. Assim, diante da platéia, leia a frase e a seguir comente a informação, ampliando, criticando,
comparando, discutindo, até que essa parte da mensagem se esgote. Depois, leia a próxima frase e faça outros comentários apropriados à nova
 informação, estabeleça outras comparações, introduza observações diferentes até concluir essa etapa do raciocínio. Aja assim até encerrar a apresentação.
 Uma grande vantagem desse recurso é que você se sentirá seguro por ter um roteiro com toda a seqüência da apresentação, ao mesmo tempo que terá a
 liberdade para desenvolver o raciocínio diante do público. Se a sua apresentação for mais simples poderá recorrer a um cartão de notas, uma cartolina
mais ou menos do tamanho da palma da mão, que deverá conter as palavras-chave, números, datas, cifras, e todas as informações que possam mostrar
a seqüência das idéias. Com esse recurso você bate os olhos nas palavras que estão no cartão e vai se certificando que a seqüência planejada está sendo seguida.

3. Use uma linguagem correta
Uma escorregadinha na gramática aqui, outra ali, talvez não chegue a prejudicar sua apresentação. Afinal, quem nunca comete erros gramaticais que
atire a primeira pedra. Entretanto, alguns erros grosseiros poderão prejudicar a sua imagem e a da instituição que estiver representando. Tenho relacionado
 alguns erros comuns cometidos até por aqueles que ocupam posições hierárquicas importantes e sinto que as platéias que os ouvem duvidam da formação
 e da competência de quem os comete. Os mais graves são: “fazem tantos anos”, “menas”, “a nível de”, “somos em seis”, “meia tola”, entre outros. Mesmo
que você tenha uma boa formação intelectual, sempre valerá a pena fazer uma revisão gramatical, principalmente quanto à conjugação verbal e às concordâncias.

4. Saiba quem são os ouvintes
Se você fizer a mesma apresentação diante de platéias diferentes talvez até possa ter sucesso, mas por acaso, a previsão, entretanto, é que não atinja
os objetivos pretendidos.
Cada público possui características e expectativas próprias, e que precisam ser consideradas em uma apresentação. Procure saber qual é o nível intelectual
das pessoas, até que ponto conhecem o assunto e a faixa etária predominante dos ouvintes. Assim, poderá se preparar de maneira mais conveniente e
 com maiores chances de se apresentar bem.

5. Tenha começo meio e fim
Guarde essa regrinha simples e muito útil para organizar uma apresentação: Anuncie o que vai falar, fale e conte sobre o que falou. Depois de cumprimentar
os ouvintes e conquistá-los com elogios sinceros, ou mostrando os benefícios da mensagem, conte qual o tema que irá abordar. Ao anunciar qual o assunto
que irá desenvolver, a platéia acompanhará seu raciocínio com mais facilidade, porque saberá aonde deseja chegar. Em seguida, transmita a mensagem,
empre facilitando o entendimento dos ouvintes. Se, por exemplo, deseja apresentar a solução para um problema, diga antes qual é o problema. Se pretende
 falar de uma informação atual, esclareça inicialmente como tudo ocorreu até que a informação nova surgisse. Use toda argumentação disponível: pesquisas,
estatísticas, exemplos, comparações, estudos técnicos e científicos, etc. Se, eventualmente, perceber que os ouvintes apresentam algum tipo de resistência,
defenda os argumentos refutando essas objeções. Finalmente, depois de expor os argumentos e defendê-los das resistência dos ouvintes, diga qual foi o
assunto abordado, para que a platéia possa guardar melhor a mensagem principal.

6. Tenha uma postura correta
Evite os excessos, inclusive das regras que orientam sobre postura. Alguns, com o intuito de corrigir erros, partem para os extremos e condenam até atitudes
que, em determinadas circunstâncias, são naturais e corretas. Assim, cuidado com o “não faça”, “não pode”, “está errado” e outras afirmações semelhantes.
Prefira seguir sugestões que dizem “evite”, “desaconselhável”, “não é recomendável”, e outras que se pareçam com essas. Portanto, evite apoiar-se apenas sobre
 uma das pernas e procure não deixá-las muito abertas ou fechadas. É importante que se movimente diante dos ouvintes para que realimentem a atenção, mas
esteja certo de que o movimento tem algum objetivo, como por exemplo, destacar uma informação, reconquistar parcela do auditório que está desatenta, etc.
caso contrário é preferível que fique parado. Cuidado com a falta de gestos, mas seja mais cauteloso ainda com o excesso de gesticulação. Procure falar olhando
 para todas as pessoas da platéia, girando o tronco e a cabeça com calma, ora para a esquerda, ora para a direita, para valorizar e prestigiar a presença dos ouvintes,
 saber como se comportam diante da exposição e dar maleabilidade ao corpo, proporcionando, assim, uma postura mais natural. O semblante é um dos aspectos
mais importantes da expressão corporal, por isso dê atenção especial a ele. Verifique se ele está expressivo e coerente com o sentimento transmitido pelas palavras.
Por exemplo, não demonstre tristeza quando falar em alegria. Evite falar com as mãos nos bolsos, com os braços cruzados ou nas costas. Também não é
recomendável ficar esfregando as mãos, principalmente no início, para não passar a idéia de que está inseguro ou hesitante.

7. Seja bem-humorado
Nenhum estudo comprovou que o bom-humor consegue convencer ou persuadir os ouvintes. Se isso ocorresse os humoristas seriam sempre irresistíveis.
Entretanto, é óbvio que um orador bem-humorado consegue manter a atenção dos ouvintes com mais facilidade. Se o assunto permitir e o ambiente for
favorável, use sua presença de espírito para tornar a apresentação mais leve, descontraída e interessante. Cuidado, entretanto, para não exagerar, pois o
orador que fica o tempo todo fazendo gracinhas pode perder a credibilidade.

8. Prepare-se para falar
Assim como você não iria para a guerra municiado apenas com balas suficientes para acertar o número exato de inimigos entrincheirados, também para falar
não deverá se abastecer com conteúdo que atenda apenas ao tempo determinado para a apresentação. Saiba o máximo que puder sobre a matéria que irá expor,
isto é, se tiver de falar 15 minutos, saiba o suficiente para discorrer pelo menos 30 minutos. Não se contente apenas em se preparar sobre o conteúdo, treine também
 a forma de exposição. Faça exercícios falando sozinho na frente do espelho, ou se tiver condições, diante de uma câmera de vídeo. Atenção para essa dica – embora
 esse treinamento sugerido dê fluência e ritmo à apresentação, de maneira geral, não dá naturalidade. Para que a fala atinja bom nível de espontaneidade fale com
pessoas. Reúna um grupo de amigos, familiares ou colegas de trabalho, ou de classe, e converse bastante sobre o assunto que irá expor. Acredite, se conseguir falar
de maneira semelhante na frente da platéia será um sucesso.

9. Use recursos audiovisuais
Esse estudo é impressionante – se apresentar a mensagem apenas verbalmente, depois de três dias os ouvintes irão se lembrar de 10% do que falou. Se, entretanto,
expuser o assunto verbalmente, mas com auxílio de um recurso visual, depois do mesmo período, as pessoas se lembrarão de 65% do que foi transmitido. Mais uma
vez, tome cuidado com os excessos. Nada de Power Point acompanhado de brecadinhas de carro, barulhinhos de máquina de escrever, e outros ruídos que deixaram
 de ser novidade há muito tempo e por isso podem vulgarizar a apresentação. Um bom visual deverá atender a três grandes objetivos: destacar as informações
importantes, facilitar o acompanhamento do raciocínio e fazer com que os ouvintes se lembrem das informações por tempo mais prolongado. Portanto, não use o
 visual como “colinha”, só porque é bonito, para impressionar, ou porque todo mundo usa. Observe sempre se o seu uso é mesmo necessário. Faça visuais com
letras de um tamanho que todos possam ler. Projete apenas a essência da mensagem em poucas palavras. Apresente números em forma de gráficos. Use cores
 contrastantes, mas sem excesso. Posicione o aparelho de projeção e a tela em local que possibilite a visualização da platéia e facilite sua movimentação. Evite
excesso de aparelhos. Quanto mais aparelhos e mais botões maiores as chances de aparecerem problemas.

10. Fale com emoção
Fale sempre com energia, entusiasmo, emoção. Se nós não demonstrarmos interesse e envolvimento pelo assunto que estamos abordando, como é que
poderemos pretender que os ouvintes se interessem pela mensagem? A emoção do orador tem influência determinante no processo de conquista dos ouvintes.

Reinaldo Polito,
Professor, mestre em ciências da comunicação e autor de onze obras sobre o assunto, entre elas o Best Seller “Como falar corretamente e sem inibições”
 com 98 edições. Esses e outros conceitos são desenvolvidos no curso de expressão verbal ministrado pelo Professor Reinaldo Polito. Escolha o mais apropriado para você –
www.polito.com.br

http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=h2p00po3l

 

 

 

 

Artigo escrito para a Palestra Qualidade de Vida no Trabalho no IV Congresso Norte Paranaense de Recursos Humanos, em Londrina – Paraná.

Vivemos numa sociedade em mudanças e num momento excitante para as organizações. A sociedade percebe que a Qualidade de Vida e a Saúde
são ativos importantes, envolvendo dimensões física,intelectual, emocional, profissional, espiritual e social. Práticas inadequadas no ambiente de
trabalho geram impacto negativo na saúde física e emocional dos empregados e na saúde financeira das empresas. Baixa motivação, falta de atenção,
diminuição de produtividade e alta rotatividade criam uma energia negativa que repercute na família, na sociedade e no sistema médico. Segundo
 Domenico de Masi, vivemos e trabalhamos numa sociedade do futuro, mas continuamos a usar os instrumentos do passado.Felizmente, para
algumas empresas inovadoras e conscientes, este cenário não faz parte de sua realidade atual. As dez melhores empresas para se trabalhar (Guia Exame 2001)
 transformaram o ambiente de trabalho e a Saúde emocional e física em vantagem competitiva, tendo plena convicção estratégica de que quanto mais
eliciar satisfação, mais retorno terão em produtividade, criando assim a visão de uma organização mais privilegiada, competitiva e equilibrada.
Definição:

Segundo a Organização Mundial da Saúde, Qualidade de Vida é um conjunto de percepções individuais de vida no contexto dos sistemas de cultura e
de valores em que vivem, e em relação a suas metas, expectativas, padrões e preocupações.

Objetivos

Programas de saúde é a ciência e a arte de ajudar pessoas a modificar seu estilo de vida em direção a um ótimo estado de saúde, sendo esta compreendida
como o balanço entre a saúde física, emocional, mental, social e espiritual. (american journal, 1989).

Os programas de Saúde e QV objetivam facilitar mudanças no estilo de vida, combinando ações e campanhas para consciência, comportamento e envolvimento,
que suportem suas práticas de saúde e previna doenças.

Qualidade de Vida no Trabalho

O propósito de um programa de Qualidade de Vida ou Promoção de Saúde nas Organizações é encorajar e apoiar hábitos e estilos de vida que promovam
saúde e bem estar entre todos os funcionários e famílias durante toda a sua vida profissional.

Um programa de Qualidade de Vida existe para gerar estratégias com o intuito de promover um ambiente que estimule e dê suporte ao indivíduo e à empresa,
 conscientizando sobre como sua saúde está diretamente relacionada à sua qualidade e produtividade.

Não é suficiente ter em mente mudar relevantemente o estado de saúde dos profissionais mas também encorajá-los a cuidarem e gerenciarem sua própria
saúde, adquirindo um ganho substancial na sua satisfação e crescimento, assim como no aumento de produção e redução de custos para a empresa

Benefícios

Melhoria da produtividade

Empregados mais alertas e motivados

Melhoria da imagem corporativa

Menos absenteísmo

Melhoria das relações humanas e industriais

Baixas taxas de enfermidade

Melhoria da moral da força de trabalho

Redução em letargia e fadiga

Redução de turnover

Missão Estratégica

A missão estratégica de um programa de Qualidade de Vida canaliza seus esforços para alcançar os seguintes resultados:

• Aumentar os níveis de SATISFAÇÃO E SAÚDE do colaborador/ consumidor/ comunidade. (Força de trabalho mais saudável)

• Melhorar o CLIMA ORGANIZACIONAL (ambiente, relações e ações saudáveis)

• Afetar beneficamente no processo de FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO humano, agregando competências (capacidade e atributos)

• Influenciar na diminuição da PRESSÃO NO TRABALHO e do DISTRESSE individual e organizacional (Menor absenteísmo/rotatividade; Menor número de acidentes)

• Melhorar a capacidade de DESEMPENHO das atividades do dia-a-dia. (Maior produtividade)

As dimensões da Saúde Integral e Qualidade de Vida

Para efeitos didáticos, dividimos a Saúde em Seis Dimensões: FÍSICA, EMOCIONAL, INTELECTUAL, PROFISSIONAL, SOCIAL e ESPIRITUAL.

Estas dimensões facilitam a consciência e o desenvolvimento da saúde integral, assim como a possibilidade de se ter uma visão sistêmica e seu posterior equilíbrio
 e expansão, pois sabemos que na vida sempre estamos buscando uma inter-relação harmoniosa dos vários aspectos e dimensões do ser humano.

Desde que o mundo exigiu novas e complexas interações em termos de excelência em relação à produtividade e a qualidade dos serviços prestados, estamos
 tendo que constantemente se adaptar à todos estes estímulos, comprometendo de alguma forma nosso aprendizado e saúde. Afina de contas, se sentir mal
no tempo e no espaço não é mais privilégio de nenhum astronauta. O psiquiatra Carl Gustav Jung dizia que se as coisas vão mal no mundo, algo deve estar
 mal comigo. Assim seria sensato, em primeiro lugar, ficar bem. Viver uma vida vibrante e feliz, na qual se utiliza o máximo que possui, com enorme prazer é
um objetivo de vida. É o que dá qualidade à vida.

 

As mudanças ocorridas na forma como as organizações efetuam a gestão de pessoas, os anseios das pessoas em relação às empresas e as tendências na área de gestão de pessoas. Inovar, pensar no futuro, crescer, preocupar-se com a equipe são competências dos gestores de sucesso. O RH tem papel fundamental na formação desse profissional.

A área de RH está mudando. A forma como as organizações efetuam a gestão de pessoas passa por transformações. Nas empresas, exige-se hoje: – Estrutura e formas de trabalho flexíveis e adaptáveis; – Processos decisórios ágeis e focados nas exigências do mercado; – Mudança no perfil das pessoas: empreendedoras, autônomas, comprometidas; – Velocidade para entrar e sair de mercados locais e globais; – Alto grau de competitividade.

 Ocorre que os anseios das pessoas em relação às empresas também mudaram.

Entre as expectativas das pessoas em relação às empresas estão: autonomia e liberdade em suas escolhas de carreira e de desenvolvimento profissionais; maior transparência na relação com a empresa e processos e comunicação mais eficientes; maior exigência de condições concretas para o contínuo desenvolvimento; mais oportunidades de desafios profissionais e pessoais e contínua realização.

E, para atender concomitantemente às mudanças exigidas nas empresas e às expectativas das pessoas, em relação a elas, surgem às tendências na área de gestão de pessoas. São elas: – O RH assume papel estratégico nas organizações, contribuindo com a construção e implementação das estratégias corporativas de longo prazo; – RH como facilitador de mudanças, preparando o ambiente para a implementação de novas tecnologias e ferramentas de trabalho; – Cuidar do desenvolvimento organizacional; – Trabalhar cada vez mais alinhando as competências aos resultados organizacionais.

A gestão por competências é uma opção para formar equipes motivadas, com foco nos resultados, fortalecidas e com alto desempenho; – Promover às pessoas um ambiente favorável ao autodesenvolvimento como garantia à empregabilidade; – RH como Consultor Interno, assessorando os gestores na prática de gerir pessoas.

 A carreira do Consultor Interno requer automotivação constante, estudo, educação, treino e prática, flexibilidade para lidar com pessoas, idoneidade e confiança para conquistar o cliente. E a sua organização, o que tem feito para acompanhar as novas tendências? Pense nisso.

 Ana Paula de S. Arapiraca Oliveira é Especialista em Gestão Empresarial, Administradora, trabalha há 10 anos na área de RH, professora local de curso de Tecnologia em Gestão de RH. Atua com recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoas e avaliação de desempenho por competências.

Coaching é um processo, com início, meio e fim, definido em comum acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente) de acordo com a meta desejada pelo cliente, onde o coach apoia o cliente na busca de realizar metas de curto, médio e longo prazo, através da identificação e uso das próprias competências desenvolvidas, como também do reconhecimento e superação de suas fragilidades.

O coach (treinador, numa tradução à letra) atua encorajando e/ou motivando o seu cliente, procurando transmitir-lhe capacidades ou técnicas que melhorem as suas capacidades profissionais ou pessoais, visando a satisfação de objectivos definidos por ambos, considerando idéias como a de que o simples fato de compartilhar pensamentos/idéias que estão soltos e poder organizá-los, transformando em uma meta desafiante com um Plano de Ações pode levar a concretizar antigos sonhos.

Como funciona

O trabalho inicia-se normalmente pela definição dos objetivos visados pelo cliente, que podem abranger áreas tão diversas como a gestão do tempo, o relacionamento interpessoal, o trabalho em equipe, a motivação de equipes e outras. As questões ou temas podem ser de origem pessoal ou profissional, carreira, esportes, equipe, enfim, que contribuam para o desenvolvimento de um ou mais clientes.

Definida a meta, antes do Plano de Ações é feita uma análise do que contribui ou impede o alcance da meta, seja por parte do cliente e/ou do cenário em que está inserido. Nesta fase valores e crenças são confrontados com a meta e se há congruência entre eles. O “coach” avalia as forças e fraquezas do seu cliente face aos objectivos visados e ao meio em que este actua, e define um plano que permita alcançar os resultados desejados. Com estas informações, se facilita a definição das fases do Plano de ações, com evidências claras de atingimento, prazo determinado, recursos necessários e o comprometimento do próprio cliente, frente ao desafio factível.

A duração do processo é em geral de 3 a 4 meses, dependendo do caso e da resposta de cada indivíduo, podem atingir resultados significativos através de sessões de uma hora, que podem ser presenciais ou não, depende da disponibilidade do cliente e a técnica utilizada pelo coach. Há co-responsabilidade no processo de coaching, enquanto o resultado é de responsabilidade do cliente. Os resultados são percebidos pelo próprio cliente, como também por pessoas que fazem parte do círculo de convivência.

É uma abordagem de desenvolvimento humano e profissional que tem como objetivo auxiliar profissionais de qualquer área de atuação a maximizar seus resultados com base na otimização de seus próprios recursos técnicos e emocionais.

Com base no desenvolvimento de competências técnicas e emocionais, o coach atua como um “olho externo” para seu cliente. Apoiando-o em seu autoconhecimento através de um ângulo novo de visão.

O coaching pode funcionar como uma forma de estímulo e acompanhamento a longo prazo adaptada às necessidades de desenvolvimento pessoal. Acompanhamento profissional de pessoas em diferente profissões e contextos. Contribuição para a configuração de sistemas de trabalho e de instrução.

Contribuição para a estabilização e o desenvolvimento contínuo do procedimento profissional. Fomento para a motivação, o rendimento, a capacidade de comunicação e o sucesso, aproveitando as capacidades e os conhecimentos comuns do coach e do cliente.

Medida inovadora do desenvolvimento de recursos humanos e instrumento para desenvolver a capacidade de aprendizagem de uma empresa.

Os diferentes tipos de coaching
[editar] Coaching Executivo

Visa a capacitar executivos na sua performance e excelência pessoal e nos negócios. Assiste o executivo na identificação de metas, valores, missão e propósito da empresa no mercado. Também trabalha a clareza da sua missão pessoal e empresarial, objetivando o equilíbrio dos propósitos da empresa, de suas necessidades humanas e dos diferentes papeis vividos na empresa, na família e na sociedade.
[editar] Coaching Pessoal ou Coaching de Vida (Life Coaching)

Objetiva a capacitação das pessoas na sua auto-realização, pelo alcance de suas metas, alinhando-as para uma vida equilibrada com seus valores, missão e propósito de vida. A meta a ser trabalhada pode estar em qualquer área da vida da pessoa, como saúde, relacionamentos, espiritualidade, finanças, carreira, administração do tempo, família, etc. O coach vai apoiar o coachee (cliente) na definição da meta, na estratégia para alcançar os resultados almejados e também na superação dos desafios que aparecerem ao longo do caminho. Durante o processo de coaching, o foco é no presente e no futuro, e o coach trabalhará para manter o coachee em ação para que, ao final, ele realize o que se propôs. Atualmente existem vários nichos de coaching pessoal, entre eles: Coaching de Casamento (ou de noivas), Coaching para Emagrecimento, Coaching para Jovens, Coaching Financeiro, e afins.
[editar] Coaching de Performance

O Coaching de Performance – ou Coaching do Desempenho – tem o objetivo de destravar as habilidades naturais dos profissionais. É um processo em que uma pessoa ajuda a outra a desempenhar, a aprender e a atingir objetivos e metas pelo auto-conhecimento e conscientização sobre a própria responsabilidade no crescimento profissional.

O Coaching de Performance atinge seus objetivos ao identificar os bloqueios internos e ao removê-los para a obtenção de resultados. É descobrir a perspectiva e as necessidades da equipe pelo questionamento profundo em que ELES identifiquem e removam obstáculos de desempenho

O Coaching de Performance é a atitude mais importante do gestor para aumentar a produtividade e atingir metas pois é implementar a estratégia: missão, visão, valores, metas, produtos e pessoas.

O Coaching de Performance é uma metodologia com resultados tangíveis e mensuráveis, e normalmente implementado em equipes de vendas e serviços. O Retorno sobre o Investimento (ROI) de um projeto desses reflete no desempenho no curto prazo, normalmente em 3 ou 6 meses.

http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=tihhlgvwy

Destaco em meu livro Resiliência – Como Superar Pressões e Adversidades no Trabalho, um estudo realizado nos EUA com a informação de que 80% de seus profissionais têm algum sentimento de infelicidade e/ou insatisfação com relação ao trabalho que desempenham. Acredito que no Brasil este número não seja diferente, a julgar pelas freqüentes queixas que ouço nas empresas que ministro palestras e treinamentos.]

As queixas são as mais variadas possíveis, porém as reclamações mais freqüentes são com relação aos líderes das empresas, reclamações estas validadas pela pesquisa do Instituto Gallup, que aponta 66% das pessoas se demitem de seus chefes e não da organização que trabalham. Mas a idéia deste artigo não é falar sobre liderança e sim sobre as escolhas que uma pessoa pode fazer caso esteja infeliz com o seu trabalho, sendo ela líder ou liderado.

Sempre que um profissional começa a se queixar de seu trabalho, seu chefe ou seus colegas, eu digo a ele que existem quatro escolhas a serem levadas em consideração e que provavelmente ele está optando pela pior delas. Veja abaixo quais são estas escolhas:

1. Mudar a empresa: Esta é a minha preferida. Um profissional insatisfeito no trabalho pode escolher mudar a empresa para melhor, isto é, a partir do momento que ele não concorda com as idéias da empresa ou com a liderança, existe uma grande chance de quebrar antigos paradigmas e iniciar um processo de transformação na organização. Sabemos que a inovação vem do confronto de idéias, de forma harmônica, onde alguém traz algo novo e não aceita os “nãos” com facilidade. Este profissional possui uma grande chance de subir na carreira, seja dentro desta empresa ou fora dela, pois o conhecimento adquirido para confrontar as antigas crenças sempre traz consigo um grande aprendizado e com certeza um profissional mais talentoso.

Mas a má notícia é que na maioria das vezes que apresento esta opção muitos já ficam cansados só de ouvir e começam a dar desculpas dizendo que o chefe não permite o confronto de idéias, que a empresa é “jurássica” ou até mesmo que não está disposto a despender tanta energia assim. Para estas pessoas com tristeza digo “Tudo bem, é uma escolha transformadora que você NÃO QUER OPTAR”. Então vamos a segunda opção.

2. Adapte-se a empresa: Para as pessoas que não querem ser o agente transformador de uma companhia há a escolha de adaptar-se a empresa, aceitando a cultura, os pares, os líderes da forma como eles são. Apenas solicito a estas pessoas, que fiquem caladas, pois na maioria das vezes elas ficam reclamando pelos cantos da organização contaminando outras pessoas que tem potencial para usar a primeira opção e iniciar um processo de transformação. Oitenta e sete por cento das pessoas são demitidas por problemas comportamentais e os dois comportamentos que mais demitem os profissionais são a arrogância e a reclamação sem ação, portanto, muito cuidado com esta escolha.

3. Mude-se da empresa: Quando apresento esta opção às pessoas se assustam. Mas é uma opção que se deve levar em consideração, pois se você não está a fim de mudar a empresa, seja lá por qual desculpa for, e não quer adaptar-se a forma da empresa, acredito que não haja motivos para continuar neste trabalho. Além disso, tenho certeza de uma coisa: da mesma forma que você não está feliz com o seu trabalho ou líder, há uma grande chance do seu líder também não estar satisfeito com você. Faço aqui apenas um pequeno alerta, pois em muitos casos percebo que este processo de fuga não é edificante, pois normalmente o profissional que vai embora da empresa leva ele mesmo na bagagem. Algumas pessoas são eternas “reclamonas” e não tenho dúvida que haverá uma grande chance de iniciar um processo de reclamação na nova empresa na qual ela vai se instalar. Após o processo de namoro com o líder e a empresa, as pessoas que “fogem” sem compreender o real aprendizado do antigo emprego, começam a achar novas coisas para reclamar e todo o processo de insatisfação inicia. Se você está optando por esta escolha fique alerta para que no próximo emprego não caia nas mesmas armadilhas.

4. Sofrimento: Sim, está é a quarta escolha que as pessoas podem fazer, se acomodam e sofrem. É mais ou menos assim: Não tenho forças para mudar a empresa, não quero me adaptar a cultura da organização, mas também não tenho coragem de pedir demissão, me transformar e ir para outra empresa, então me acomodo, sofro e fico constantemente colocando a culpa nos outros pela minha infelicidade e insatisfação. Confesso que fico muito triste, pois vejo muitas pessoas fazendo esta escolha que impossibilita o crescimento profissional e pessoal.

Caso você opte pela primeira escolha ( mudar a empresa ) você precisará adquirir conhecimentos para iniciar este processo de transformação, pois se você já tivesse este conhecimento talvez já teria entrado em ação. Costumo dizer no meu treinamento de INTELIGÊNCIA EMOCIONAL que as pressões e dificuldades se dissipam a luz do conhecimento, portanto, será necessário que você invista em aprendizado para construir o novo.

Sugiro a você fazer o download aqui de uma relação de livros e treinamentos que podem te ajudar a adquirir o conhecimento necessário para entrar em ação e assim mudar você, a empresa e até mesmo a sua liderança.

Abraços e boas escolhas…

Ricardo Piovan
ricardo.piovan@portalfox.com.br
Palestrante e Coach Organizacional

http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=d5r27ihy3

por Fernando Viel

Quais são as estratégias para ser bem sucedido? Como eles agem? Como eles arriscam? Quais são seus valores?

Conheça uma parte das convicções das pessoas de sucesso:
Sou bem sucedido.
Sou a fonte da realização.
Sou a voz do sucesso.
Sou grato e feliz por ser ágil.
Não preciso saber de tudo para usar tudo.
Se alguém conseguiu então eu consigo também, é só utilizar as mesmas estratégias e fisiologia.
Levantarei o quanto for preciso para ser bem sucedido.
Eu agradeço para obter mais.
Meu desafio é meu amigo.
A única pessoa que me indica o que realmente tenho que melhorar é meu inimigo.
Ajo, aprendo e adapto rápido.
Tenho fé que realizarei independente de qualquer coisa.
Tudo que eu preciso está em mim.
Sou a fonte das minhas emoções.
Tudo depende única e exclusivamente da minha comunicação para obter resultados desejados.
Estou em melhoria constante e incessante.
Bem sucedido é aquele que pergunta e não aquele que responde.
Farei até conseguir.
Farei o mais difícil primeiro.
Farei hoje.
Farei Agora.
Agirei sempre.
Mudo rápido o que não funciona.
Nunca culparei ninguém porque não consegui ainda.
Farei o que precisa ser feito com qualidade e rápido.
Contribuo com as pessoas para alcançarem o sucesso.
Sou generoso e caridoso.
Saiba quais perguntas frequentemente elas fazem para si mesmas
Como posso melhorar?
Quando vou agir?
O que é mais importante para eu ser bem sucedido?
Que tipo de ser humano tenho que me tornar para ser bem sucedido?
O que é sucesso para mim?
O que quero realizar, quando e por quê?
Quem é bem sucedido que eu posso modelar?
Com o que posso contribuir hoje?
Para quem vou contribuir?
Quem elogiarei hoje?
Quem ajudarei ser bem sucedido?
Quem mais pode me ajudar a ser bem sucedido?
Que estratégia utilizei para realizar a maioria das coisas e posso continuar usando?

O que me impede de ser melhor?
Quando serei melhor e por quê?
Que livros tenho que ler para me atualizar?
O que comerei para ficar energizado?
Quem eu tenho que me espelhar?
Como tenho que me comunicar para realizar mais?
Se é possível ser bem sucedido o realmente tenho que fazer?
Se estou comprometido com o sucesso o que farei então?
Se posso melhor 1% por dia então melhorarei durante os próximos cinquenta anos, por que não?
O que nunca mais farei que me causou a falha?
O que sempre farei que irá me trazer melhores resultados?
O que eu tenho que fazer sabendo que tenho que acertar?
Como tenho que escutar as pessoas e por quê?
Como tenho que tratar as pessoas e por quê?
Que exemplo tenho que dar para minha família, equipe e sociedade?

Eu poderia ficar escrevendo durante horas, porém quero que coloque em prática 50% das convicções e perguntas das pessoas bem sucedidas porque aumentará a probabilidade de ser bem sucedido em 10x e se colocar 100% em prática terá resultados explosivos.

Fernando Viel – Coach Executivo
www.viel-treinamentos.com.br

http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=ogb9migcm

Ainda esta difícil identificar o que faz cada função dentro do RH, pois a cada dia surge um novo título para uma função e a tendência é isso continuar, pois o mercado esta sempre em mudanças e as funções em transformação inserindo novas tarefas e conceito

Ainda hoje existe um grande questionamento sobre a efetividade da área de recursos humanos quanto à sua contribuição nos resultados da organização devido à dificuldade de mensuração de seus impactos.

Alguns dos conceitos dados para a Gestão de Recursos Humanos é de selecionar, gerir, reter colaboradores em prol de um bem comum e em direção de metas e objetivos da empresa. O objetivo básico da função é alinhar as políticas de RH com a estratégia da organização, porém não sei exatamente se é isso o que acontece, pois até mesmo o título da área está cada vez mais diversificado. Temos a Administração de Recursos Humanos (ARH) ou Gestão de Pessoas que é uma base para a criação das políticas sociais da empresa. Esta voltada ao fator principal que garante o funcionamento de qualquer organização: as pessoas.

A Administração de Pessoal executa algumas funções básicas para o andamento das atividades da empresa, como: admissão de funcionários, controle de presença, treinamento e orientação, compensação e desligamento.

A expressão Administração Estratégica de Recursos Humanos surgiu na literatura internacional no início da década de 1980, sob diferentes alegações, seja com base nas críticas ao papel funcional/burocrático e nas fraquezas percebidas da área, seja por pressões ambientais que demonstravam a natureza estratégica de recursos humanos e sua gestão.

O Planejamento Estratégico para Recursos Humanos (PERH) consiste basicamente em desenvolver estrategicamente quatro funções: seleção, avaliação, remuneração e desenvolvimento. Para Jamrog e Overholt (2004), os profissionais de recursos humanos deveriam se enxergar, primeiramente, como “pessoas de negócios” e depois como pessoal de Recursos Humanos, o que eu não concordo, pois o pessoal de RH tem de se preocupar primeiro com pessoas e depois com negócios. No entanto, os profissionais de RH não estariam obtendo sucesso como parceiros estratégicos do negócio, apesar da expectativa destes em alcançar tal êxito.

Na minha opinião ainda esta difícil identificar o que faz cada função dentro do RH, pois a cada dia surge um novo título para uma função e a tendência é isso continuar, pois o mercado esta sempre em mudanças e as funções em transformação inserindo novas tarefas e conceitos. Até mesmo alguns autores apontam e identificam alguns novos conceitos e opiniões que foram surgindo durante os anos.

Acredito no foco em que as pessoas de RH sejam envolvidas e capazes de resolver problemas de pessoas e compreender as diversas dinâmicas que cada área da empresa envolve.

Conforme uma pesquisa realizada em 1999 que ao estudar profissionais de RH, que foram classificadas em três grupos, segue uma análise:

Empresas que ainda mantém uma abordagem mais operacional: De modo geral as empresas trabalham de modo operacional, o dia-a-dia é tão corrido que não sobra tempo pra pensar, analisar e vivenciar de perto as situações que vem a ocorrer com os colegas de trabalho e com os funcionários, pois o tempo sendo escasso só nos resta fazer o operacional e o que esta na programação do dia.

Empresas que já adotam uma abordagem estratégica: Para essas empresas a pesquisa aponta que já existe uma tendência de aceitação do planejamento estratégico para recursos humanos, o que eu acho interessante e de importância, porém me preocupo em relação ao foco da área ser perdido com o passar do tempo e partir mais para o lado operacional do que pro lado humano do negócio.

Empresas que se aproximam mais de uma vantagem competitiva: Nos últimos anos as empresas não tiveram escolha, pois o mercado esta cada vez mais competitivo. O surgimento de novas organizações, de novos negócios estão em nosso dia-a-dia e não tem pra onde fugir, se quiser permanecer no mercado terá que competir. A partir da década de 90 a área da ARH começa a criar conceitos de vantagem competitiva e amplia ainda mais o leque das atividades necessárias a um gerenciamento de pessoas. As empresas começaram a perceber a importância do cliente diante de um ambiente competitivo e com isso mudam o foco e passam a repensar os processos de pessoas.

É interessante ter conhecimento e ciência de que há empresas que ainda estão descobrindo o verdadeiro significado da área de RH e estão dispostas a trabalhar o conceito, implantar projetos e mudar se for preciso a fim de evoluir.

Claro que existem grupos de empresas que tem mais dificuldades para lidar com mudanças e deixam esse contexto pouco definido. Porém o mais importante é dar o primeiro passo reconhecendo a necessidade de mudar.

Apresentação:
Marina Generoso de Oliveira
Formação: Gestão de Recursos Humanos
Pós-Graduação: Gestão Estrategica de Pessoas
Cargo: Assistente de departamento pessoal na agência de empregos Solução situada em São José dos Campos/SP

http://www.rhportal.com.br/artigos/wmview.php?idc_cad=79p3at07q